Oh Porto, onde te escondes?
Onde estás?
Porto da minha infância.
Onde estão os jardins onde sonhei, ri e aprendi?
As pombas que da minha mão comiam.
Os amores de juventude
que em ti vivi.
Fugiste de mim
Deixando um deserto de pedra em teu lugar,
E um choro de dor em meu coração,
De perda por tudo o que lá vivi.
1 comentário:
Ena! Agora deste em poeta?!
Desconhecia esta vertente, mas não está mal, nada mal...
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