Estou indignado com este país…
Super indignado. Sinto-me mesmo revoltado.
Minhas meninas, eu tenho de trabalhar para ganhar uns míseros… ok, não vou dizer. Vocês, como mulheres que são trabalham um cadito mais, recebem um cadito menos e ainda tem de levar com aqueles olhares do chefe pelo decote abaixo. (eu sei porque já fiz isto… repetidamente… :$ )
Mas sempre que ligo a televisão, fico espantado com a estupidez, ignorância e pior que isso, desinteresse das coisas que transmitem na TV.
Foi o cromo há dias dos Gs… que só por acaso já meteu água noutras ocasiões e continua a aparecer. É o tanso do Top+…
E agora porque tive de ficar espetado em casa o dia todo… comecei a ouvir o que a minha mãe estava a ouvir na TV.
Ora, o canal era a SIC e juntam aquele palhaço do Benfica que não tem dinheiro para comprar Repsils, mais uma croma que não faço ideia quem é mas que tenho a certeza que o contributo para a evolução do país foi negativo, o paneleiro que esconde jóias nas malas para não pagar imposto e quer dormir com o motorista, creio que a Maya… aquele cromito que fazia os apanhados da bola, etc…
E que é que eles estavam a dizer? A comentar as capas de revistas e a tecer comentários relativamente à vida pessoal de pessoas que não têm tanta privacidade como gostariam.
Mas que é isto? Quem, para além da minha cota que estava a dormir em frente à TV, vê isto?
É simplesmente abusador e insultuoso colocarem algo assim na televisão, e ainda pior pagarem para aquelas bestas armadas em intelectuais debitarem sobre a vida privada de cada um.
Depois o país está mal, etc, etc…
sábado, setembro 20, 2008
quinta-feira, setembro 18, 2008
Hej hej hej.
Desta vez vou falar-vos do nosso programa de Domingo, ou o regresso da Teresinha às lides televisivas. Quem melhor que a Teresinha para apresentar aquele programa do gajo que se confessa por dinheiro? :D
Pena que não tenha sido o Zé Maria, tenho a certeza que ele ia confessar ser o temido violador de galináceos da capoeira da Tia Maria… mas adiante, ele nunca enganou ninguém.
O que me espantou neste programa foi mesmo… o cromo que lá foi.
Desculpem-me, mas… eu sei que sou vingativo e que tenho um feitio dificil (ou horrivel) mas creio nunca me ser possivel chegar ao ponto daquele paspalho.
“Yah, eu não curto brincar com a minha filha”
“Sim, vou às p*tas!”
”Sim, quando vou às meninas não preciso de borracha porque elas parecem-me tão saudáveis.”
“Não perdoaria à minha gaja se me traísse.” (apesar de o ter feito… repetidamente)
E eu penso, mas como carga de água conseguiu um ser tão desprezível ter uma familia? É que isso a mim deixa-me completamente baralhado!
E mais, sendo o cromo um militar, são estas pessoas que mandamos para fora representar o nosso país noutros conflitos? E se um dia precisarmos mesmo de forças armadas vamos ter de confiar neste cromo que nem da filha gosta?
E ainda fico mais espantado como a gaja não o deixou e ainda batia palmas no programa.
Sem dúvida que a minha fé na inteligência das mulheres saiu fortificada depois de ver este programa.
Mas, atenção… que ainda não se sabe tudo. Na Suécia têm o mesmo tipo de programa e o primeiro concorrente fez relativamente pior. Enfim, como Escandinavo que é, tem uma paixão pela Tailândia… Então, não só já tinha filhos na Tailândia (enquanto casado na Suécia) como também já estava infectado com o HIV. Infecção essa que amorosamente passou ao resto da familia. Portanto, o melhor mesmo é esperar pelas análises deles para fazer os comentários finais.
Fiquem bem que eu começo a ter saudades da Coreia.
Desta vez vou falar-vos do nosso programa de Domingo, ou o regresso da Teresinha às lides televisivas. Quem melhor que a Teresinha para apresentar aquele programa do gajo que se confessa por dinheiro? :D
Pena que não tenha sido o Zé Maria, tenho a certeza que ele ia confessar ser o temido violador de galináceos da capoeira da Tia Maria… mas adiante, ele nunca enganou ninguém.
O que me espantou neste programa foi mesmo… o cromo que lá foi.
Desculpem-me, mas… eu sei que sou vingativo e que tenho um feitio dificil (ou horrivel) mas creio nunca me ser possivel chegar ao ponto daquele paspalho.
“Yah, eu não curto brincar com a minha filha”
“Sim, vou às p*tas!”
”Sim, quando vou às meninas não preciso de borracha porque elas parecem-me tão saudáveis.”
“Não perdoaria à minha gaja se me traísse.” (apesar de o ter feito… repetidamente)
E eu penso, mas como carga de água conseguiu um ser tão desprezível ter uma familia? É que isso a mim deixa-me completamente baralhado!
E mais, sendo o cromo um militar, são estas pessoas que mandamos para fora representar o nosso país noutros conflitos? E se um dia precisarmos mesmo de forças armadas vamos ter de confiar neste cromo que nem da filha gosta?
E ainda fico mais espantado como a gaja não o deixou e ainda batia palmas no programa.
Sem dúvida que a minha fé na inteligência das mulheres saiu fortificada depois de ver este programa.
Mas, atenção… que ainda não se sabe tudo. Na Suécia têm o mesmo tipo de programa e o primeiro concorrente fez relativamente pior. Enfim, como Escandinavo que é, tem uma paixão pela Tailândia… Então, não só já tinha filhos na Tailândia (enquanto casado na Suécia) como também já estava infectado com o HIV. Infecção essa que amorosamente passou ao resto da familia. Portanto, o melhor mesmo é esperar pelas análises deles para fazer os comentários finais.
Fiquem bem que eu começo a ter saudades da Coreia.
terça-feira, setembro 16, 2008
Capella Chronicles (Ou a descoberta dos segredos do pitról)
Pois é… desta vez apetece-me deixar-vos com algo que vai, espero eu, elucidar-vos para este mundo de roughnecks, roustabouts, derrickman, driller, toolpusher, AD, etc, etc…
Então vamos começar a falar disto.
Para começar, a empresa que perfura raramente tem o direito de perfuração, e como tal é contratada por uma petrolifera (Esso, Exxon, Agip, BP, Petrobras, Conoco, Chevron, Texaco, Total, etc…). E como tal, existem sempre representantes da empresa que detém o contrato a controlar o andamento da perfuração e construção do poço. Este personagem chama-se de “Company Man” ou homem da companhia. Regra geral este gajo é o cliente que está apressado em ter as coisas prontas… e ao preço do petróleo, percebe-se bem porquê.
Depois, começando por baixo na hierarquia temos o “Roustabout”. Se houvesse indústria petrolifera em Portugal, este seria tratado como preto, ucraniano, pau para todo o serviço, etc... já que é mão de obra não qualificada e que faz o que houver para fazer. Admito que quando há lodo na casa das bombas é um trabalho chato!
Depois vamos para um nível que nos dias de hoje pouco mais é que Roustabout. Estamos a falar do Roughneck. Este é mais um dos pretos, apesar de estar um passo acima na hierarquia. Regra geral no mundo do petróleo, quase toda a gente passou por Roughneck. Existe o Lead Roughneck… mas se forem todos como o Lee… são uma valente mer**.
De seguida entramos na tripulação do space shuttle… estou a brincar, estamos a falar dos que tem o privilégio de ficar sentado na cabine de perfuração.
O AD, ou Assistant Driller é o assistente e passou de roughneck a assistant e provavelmente passa a driller. Mas adiante, as principais funções deste marmanjo é “chegar” tubos ao driller com uma máquina chamada de Hydraracker e ajudar nas acções de “break-out” e “make-up” (separar dois tubos e juntar dois tubos).
Para juntar e separar tubos, usa-se uma HydraTong ou um Iron Roughneck. Todas estas máquinas são controladas duma cadeirinha muito confortável chamada Cyberbase. Eu sei isto porque já tirei umas valentes sonecas numa... e joguei flippers... e almocei... e bebi café... ahh e regra geral trabalho numa.
De seguida temos o ”Driller”. Este é quem opera o "berbequim" (Top Drive) e as bombas de lama (Mud Pumps) para controlar a perfuração e limpeza do poço (repararam que não existiam bombas de lama no Armageddon?). Ele pode brincar com as máquinas mais porreiras da plataforma que são a Top Drive (berbequim), Mud Pumps e o Drawworks (my baby blue toy).
Nesta plataforma(Polaris, Capella, Deepwater PathFinder...), estes equipamentos consomem cerca de 15105kW… imaginem isto na factura da luz… :D (Cada bomba de lama consome 2014kW… e ele tem direito a 4) :
Entre o “Driller” e o “Company Man” temos o “ToolPusher”, este é o gajo que decide o que se vai usar e fazer a seguir. Ou seja, se vamos usar 3 tipos de tubo, se vamos usar esta broca, se estamos a ser lentos a construir tubo, etc, etc… a designação de Toolpusher veio do facto de nos tempos idos ele ser o gajo que chegava as ferramentas.
Logo abaixo do driller, temos o “Derrick Man”. Apesar da tradução literal ser homem da torre, este gajo nem sequer a cheira. Em vez disso está sentadinho no laboratório de lama a ver o que sai dos tanques e o que chega do poço. Este é o primeiro a saber que se atingiu petróleo.
Para a próxima, se me pedirem muito, falo das máquinas e de termos usados como kick, slip and cut, ROV, tripping, drilling, cement job, casing, drill collars, desander, degaser, mud, mud pits, mud pumps, travelling block, crown block, slip joint, Drawworks, Hydratong, Elevated Backup Tong, Tongs, Catheads, HydraTong, Top Drive, Cyberbase, Riser Catwalk, Pipe Catwalk, Rotary Table (filha da grande p*ta).
P.S.: alguns dos termos fui buscar à enciclopédia Schlumberger.
Pois é… desta vez apetece-me deixar-vos com algo que vai, espero eu, elucidar-vos para este mundo de roughnecks, roustabouts, derrickman, driller, toolpusher, AD, etc, etc…
Então vamos começar a falar disto.
Para começar, a empresa que perfura raramente tem o direito de perfuração, e como tal é contratada por uma petrolifera (Esso, Exxon, Agip, BP, Petrobras, Conoco, Chevron, Texaco, Total, etc…). E como tal, existem sempre representantes da empresa que detém o contrato a controlar o andamento da perfuração e construção do poço. Este personagem chama-se de “Company Man” ou homem da companhia. Regra geral este gajo é o cliente que está apressado em ter as coisas prontas… e ao preço do petróleo, percebe-se bem porquê.
Depois, começando por baixo na hierarquia temos o “Roustabout”. Se houvesse indústria petrolifera em Portugal, este seria tratado como preto, ucraniano, pau para todo o serviço, etc... já que é mão de obra não qualificada e que faz o que houver para fazer. Admito que quando há lodo na casa das bombas é um trabalho chato!
Depois vamos para um nível que nos dias de hoje pouco mais é que Roustabout. Estamos a falar do Roughneck. Este é mais um dos pretos, apesar de estar um passo acima na hierarquia. Regra geral no mundo do petróleo, quase toda a gente passou por Roughneck. Existe o Lead Roughneck… mas se forem todos como o Lee… são uma valente mer**.
De seguida entramos na tripulação do space shuttle… estou a brincar, estamos a falar dos que tem o privilégio de ficar sentado na cabine de perfuração.
O AD, ou Assistant Driller é o assistente e passou de roughneck a assistant e provavelmente passa a driller. Mas adiante, as principais funções deste marmanjo é “chegar” tubos ao driller com uma máquina chamada de Hydraracker e ajudar nas acções de “break-out” e “make-up” (separar dois tubos e juntar dois tubos).
Para juntar e separar tubos, usa-se uma HydraTong ou um Iron Roughneck. Todas estas máquinas são controladas duma cadeirinha muito confortável chamada Cyberbase. Eu sei isto porque já tirei umas valentes sonecas numa... e joguei flippers... e almocei... e bebi café... ahh e regra geral trabalho numa.
De seguida temos o ”Driller”. Este é quem opera o "berbequim" (Top Drive) e as bombas de lama (Mud Pumps) para controlar a perfuração e limpeza do poço (repararam que não existiam bombas de lama no Armageddon?). Ele pode brincar com as máquinas mais porreiras da plataforma que são a Top Drive (berbequim), Mud Pumps e o Drawworks (my baby blue toy).
Nesta plataforma(Polaris, Capella, Deepwater PathFinder...), estes equipamentos consomem cerca de 15105kW… imaginem isto na factura da luz… :D (Cada bomba de lama consome 2014kW… e ele tem direito a 4) :
Entre o “Driller” e o “Company Man” temos o “ToolPusher”, este é o gajo que decide o que se vai usar e fazer a seguir. Ou seja, se vamos usar 3 tipos de tubo, se vamos usar esta broca, se estamos a ser lentos a construir tubo, etc, etc… a designação de Toolpusher veio do facto de nos tempos idos ele ser o gajo que chegava as ferramentas.
Logo abaixo do driller, temos o “Derrick Man”. Apesar da tradução literal ser homem da torre, este gajo nem sequer a cheira. Em vez disso está sentadinho no laboratório de lama a ver o que sai dos tanques e o que chega do poço. Este é o primeiro a saber que se atingiu petróleo.
Para a próxima, se me pedirem muito, falo das máquinas e de termos usados como kick, slip and cut, ROV, tripping, drilling, cement job, casing, drill collars, desander, degaser, mud, mud pits, mud pumps, travelling block, crown block, slip joint, Drawworks, Hydratong, Elevated Backup Tong, Tongs, Catheads, HydraTong, Top Drive, Cyberbase, Riser Catwalk, Pipe Catwalk, Rotary Table (filha da grande p*ta).
P.S.: alguns dos termos fui buscar à enciclopédia Schlumberger.
domingo, setembro 14, 2008
Capella Chronicles (ou a primeira ida ao lounge de Amesterdão)
Pois é amigas… antes de mais, tenho de vos dizer que o lounge de Amesterdão é completamente diferente do lounge de Okpo na Coreia… :$
E para aquelas que não sabem, e pelos comentários parece-me ser algumas, o lounge não é mais nada menos que uma sala de espera no aeroporto.
Não uma sala de espera normal, mas algo um bocadito mais recatado para os viajantes V.I.P.. Regra geral, para ter acesso a um sitio destes é necessário ter um bilhete de avião de classe ”Business” ou superior, ter um cartão de ouro da aliança em questão ou nos casos do aeroporto Charles de Gaulle e Schiphol ser portador dum cartão do “Petroleum Club”.
Como estarão a adivinhar, eu apesar de estar quase quase no cartão de ouro da SAS, usei o meu petroleum club para entrar no lounge de Amesterdão. E como nenhuma das minhas fãs viaja comigo, cheira-me que poucas terão tido ou terão o prazer de partilhar um espaço tão prazeroso como aquele e como tal, vou descrever um cadito o ambiente.
Para começar, temos à entrada umas hospedeiras reformadas e verificar se somos V.I.P. ou não. E logo à entrada, pedimos a palavra passe para a internet sem fios do local…
Depois encontramos um sofázito, que regra geral tem uma conveniente tomada de electricidade para carregar o portátil ou então vamos para uma mesa de café se estivermos numa de mexer em papéis… eu fico-me pelo sofá.
Depois enquanto o computador inicia… vamos até à zona dos comes pegar numa frutinha, suminho, vinho, café, leite, bolachas, bolinhos, etc, etc que estão disponiveis a custo zero. :D
E vamos ver os mails de trabalho (ou mails pornográficos) que deixamos acumular durante as semanas de périplo por onde quer que seja.
Dependendo do lounge e do número de pessoas lá, pode acontecer que nos venham trazer uns pastéis acabados de fazer para não termos de mexer uma palheira.
Depois é todo o ambiente de malta importante, ou que parece ser importante, e eu com a minha mochila a desfazer-se (desfazer-se mesmo…) T-shirt e calças de ganga a navegar pela net ou simplesmente a olhar para o dia de ontem.
Como alguém me disse um dia destes, só faltam mesmo hospedeiras de joelhos para aquilo ser perfeito. De salientar que o meu amigo que disse isto é extremamente religioso e vai a Fátima cumprir promessas todos os anos. Por isso, tirem daí as vossas mentes porcas porque não me estava a referir a isso.
Beijos para algumas fãs…
Pois é amigas… antes de mais, tenho de vos dizer que o lounge de Amesterdão é completamente diferente do lounge de Okpo na Coreia… :$
E para aquelas que não sabem, e pelos comentários parece-me ser algumas, o lounge não é mais nada menos que uma sala de espera no aeroporto.
Não uma sala de espera normal, mas algo um bocadito mais recatado para os viajantes V.I.P.. Regra geral, para ter acesso a um sitio destes é necessário ter um bilhete de avião de classe ”Business” ou superior, ter um cartão de ouro da aliança em questão ou nos casos do aeroporto Charles de Gaulle e Schiphol ser portador dum cartão do “Petroleum Club”.
Como estarão a adivinhar, eu apesar de estar quase quase no cartão de ouro da SAS, usei o meu petroleum club para entrar no lounge de Amesterdão. E como nenhuma das minhas fãs viaja comigo, cheira-me que poucas terão tido ou terão o prazer de partilhar um espaço tão prazeroso como aquele e como tal, vou descrever um cadito o ambiente.
Para começar, temos à entrada umas hospedeiras reformadas e verificar se somos V.I.P. ou não. E logo à entrada, pedimos a palavra passe para a internet sem fios do local…
Depois encontramos um sofázito, que regra geral tem uma conveniente tomada de electricidade para carregar o portátil ou então vamos para uma mesa de café se estivermos numa de mexer em papéis… eu fico-me pelo sofá.
Depois enquanto o computador inicia… vamos até à zona dos comes pegar numa frutinha, suminho, vinho, café, leite, bolachas, bolinhos, etc, etc que estão disponiveis a custo zero. :D
E vamos ver os mails de trabalho (ou mails pornográficos) que deixamos acumular durante as semanas de périplo por onde quer que seja.
Dependendo do lounge e do número de pessoas lá, pode acontecer que nos venham trazer uns pastéis acabados de fazer para não termos de mexer uma palheira.
Depois é todo o ambiente de malta importante, ou que parece ser importante, e eu com a minha mochila a desfazer-se (desfazer-se mesmo…) T-shirt e calças de ganga a navegar pela net ou simplesmente a olhar para o dia de ontem.
Como alguém me disse um dia destes, só faltam mesmo hospedeiras de joelhos para aquilo ser perfeito. De salientar que o meu amigo que disse isto é extremamente religioso e vai a Fátima cumprir promessas todos os anos. Por isso, tirem daí as vossas mentes porcas porque não me estava a referir a isso.
Beijos para algumas fãs…
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