Bom dia a todos! J
Jeg er tilbake i Stavanger!
Nem mais, de volta à Noruega para vos deixar roidinhos de inveja. Para comecar, achei estranho não ter a casa fria… Hoje de manhã percebi porquê, está um sol magnifico durante o dia que aquece a casa (pelo menos o meu quarto e a sala). Este mês posso sair mais uma vez porque vou poupar na luz! LOL
Depois tenho para dizer que fiquei um pouco agastado com a viagem de Frankfurt para cá. Aqueles que dizem que eu sou um gajo grande… bom, tá visto que nunca tiveram de viajar num avião cheio com a seleccão nacional de Rugby da Bulgária. É que os gajos são umas bestas! Enormes como tudo. Eu só pensava: “Como é possivel que estes gajos consigam caber na casa de banho para dar uma mija?”
E pior, fiquei enfiado numa fila de três bancos com dois gajos maiores que eu… enfim… foram apenas duas horas.
Bom... sempre fiquei a saber que os precos na Roménia, Bulgária e Ucrânia são baixos. E também, a titulo de curiosidade que metade da seleccão búlgara de Rugby trabalha como porteiro de discoteca… estão a ver melhor o tamanho?
Para finalizar:
void main()
{
int x;
for (x=0; x<1000; x++)
{
if (fã[x].numero <3)
{
H2omem.beijos--;
fã[x].beijos++;
}//end if
else
{
piscar_o_olho();
}//end else
}//end for
}//end main
P.S.: Subitamente deu-me uma vontade de programar em C… se alguém quiser saber o que eu escrevi, pergunte! :P
sábado, maio 10, 2008
quarta-feira, maio 07, 2008
Comprei um telemóvel…
Bonito, com 3G e pronto… era o que eu preciso para receber chamadas e SMSs na Coreia (não que receba muitas, mas…).
No entanto, hoje venho aqui falar do “Product Placement”. Lembra-me da cara de estúpido quando uma das fãs 2.8 me falou nisso… Sim, caso não saibam eu sou ignorante e ela até percebe destas coisas da TV (Product Placement, aqueles fundos verdes, técnicas de traducão, etc…).
Vai daí, após alguma pesquisa fiquei a saber o que era. Lembram-se dos telemóveis Nokia no Matrix? Nem mais, aí está o que é para mim a inauguracão do “Product Placement”. E acham que a Nokia hoje seria o que é não fosse esse filme? (Sim, comprei Nokia e faz aquela coisa de deslizar).
No entanto, o “Product Placement” não é um produto estrangeiro. Aqui em Portugal temos muitos exemplos, à nossa escala e tacanhez, do “Product Placement”.
Os meus favoritos são no futebol…
Regra geral o que acontece é nas conferências de imprensa os artistas terem algo em frente ao microfone tipo uma garrafa de coca-cola ou algo do género… mas… o meu actor favorito, o Keanu Reeves do “Product Placement” Português é nem mais nem menos que o José Mota!
Sim, o treinador do Pacos de Ferreira. Já repararam como ele usa sempre um chapéu? Eh pá… eu adoro ver aquilo. E depois do Sporting x Pacos de Ferreira, deviam ver o gajo a baixar a cabeca para mostrar a publicidade do chapéu enquanto o entrevistador ficava à espera que ele respondesse. LOLOL
Adorei! Simplesmente adorei. Fica apenas a dúvida de quem é que meterá o dinheiro ao bolso? O Pacos ou o Mota? Se fosse eu não fazia isso a não ser que me pagassem… e bem, que eu não gosto de fazer figura de urso.
Por fim, fica a parte estúpida do post e as minhas ideias relativamente ao “Product Placement”. Uma ideia que imediatamente me saltou à ideia foi mesmo nos filmes de lambe-cuecas Coreanos passarem a mostrar a marca das cuecas. Se a CK quer entrar naquele mercado, a melhor ideia é mesmo comecar por ali já que a Fila tem grande monopólio!
Outra bela ideia, um pouco dificil de concretizar, seria usar os seios de silicone implantados como “Product Placement” das clinicas estéticas. Só não sei como meter lá a “marca” da clinica… Em cima do mamilo é uma ideia, mas estragava a imagem.
Bonito, com 3G e pronto… era o que eu preciso para receber chamadas e SMSs na Coreia (não que receba muitas, mas…).
No entanto, hoje venho aqui falar do “Product Placement”. Lembra-me da cara de estúpido quando uma das fãs 2.8 me falou nisso… Sim, caso não saibam eu sou ignorante e ela até percebe destas coisas da TV (Product Placement, aqueles fundos verdes, técnicas de traducão, etc…).
Vai daí, após alguma pesquisa fiquei a saber o que era. Lembram-se dos telemóveis Nokia no Matrix? Nem mais, aí está o que é para mim a inauguracão do “Product Placement”. E acham que a Nokia hoje seria o que é não fosse esse filme? (Sim, comprei Nokia e faz aquela coisa de deslizar).
No entanto, o “Product Placement” não é um produto estrangeiro. Aqui em Portugal temos muitos exemplos, à nossa escala e tacanhez, do “Product Placement”.
Os meus favoritos são no futebol…
Regra geral o que acontece é nas conferências de imprensa os artistas terem algo em frente ao microfone tipo uma garrafa de coca-cola ou algo do género… mas… o meu actor favorito, o Keanu Reeves do “Product Placement” Português é nem mais nem menos que o José Mota!
Sim, o treinador do Pacos de Ferreira. Já repararam como ele usa sempre um chapéu? Eh pá… eu adoro ver aquilo. E depois do Sporting x Pacos de Ferreira, deviam ver o gajo a baixar a cabeca para mostrar a publicidade do chapéu enquanto o entrevistador ficava à espera que ele respondesse. LOLOL
Adorei! Simplesmente adorei. Fica apenas a dúvida de quem é que meterá o dinheiro ao bolso? O Pacos ou o Mota? Se fosse eu não fazia isso a não ser que me pagassem… e bem, que eu não gosto de fazer figura de urso.
Por fim, fica a parte estúpida do post e as minhas ideias relativamente ao “Product Placement”. Uma ideia que imediatamente me saltou à ideia foi mesmo nos filmes de lambe-cuecas Coreanos passarem a mostrar a marca das cuecas. Se a CK quer entrar naquele mercado, a melhor ideia é mesmo comecar por ali já que a Fila tem grande monopólio!
Outra bela ideia, um pouco dificil de concretizar, seria usar os seios de silicone implantados como “Product Placement” das clinicas estéticas. Só não sei como meter lá a “marca” da clinica… Em cima do mamilo é uma ideia, mas estragava a imagem.
domingo, maio 04, 2008
Hoje, mais concretamente há pouco porque eu tenho memória de peixe e podia esquecer-me dum assunto tão picante como este, estive a pensar nas igrejas e religiões.
Aviso desde já que este post será algo parecido como o último programa da Herman Enciclopédia sobre a “Última Ceia” portanto se não querem descobrir que eu sou um ateu empedernido, fiquem-se por aqui. (ups... já sabem)
Ora, estava a conversar sobre aquelas paneleirices do baptizado e mais o camandro e percebi que não posso ser padrinho. Porque não fiz comunhões e o dito Crisma. Para mim isso é uma área cinzenta pelo que não me vou debrucar sobre ela. Até porque pesado como sou provavelmente partiria-a já que é algo de muito frágil.
E foi ao reparar no facto da Igreja e a religião que já andam por cá, perdoem-me a expressão, há tomates (Nortenhos troquem tomates por aquela palavra que rima com bolhões) e não tem metade da organizacão do Governo.
Atencão, eu não acho que o Governo seja a máquina mais bem oleada do Mundo… acho até que é uma máquina com um depósito de óleo furado e rodas dentadas secas, mas temos que admitir que está muito mais bem organizado que a igreja!
Isto porque temos cartões de contribuinte, bilhetes de identidade, passaportes… e não há nada relativamente à igreja. Ora eu podia, no caso de me convidarem para ser padrinho, mentir e dizer que era muito religioso, mesmo sendo budista, ateu, agnóstico ou quicá testemunha de Jeová (se tivesse uma namorada com fetiche por gravatas e camisas suadas).
Por isso acho que a primeira medida que as igrejas deviam tomar era criar um B.I. que serviria para marcar o grau religioso (1a comunhão, 2a comunhão, baptizado, etc…) e com isso não havia cá mentirosos a ser padrinhos ou algo do género.
Se o resto das igrejas decidissem seguir um modelo económico mais eficiente, tipo Igreja Universal do Reino de Deus, acho que se impunha uma espécie de cartão de contribuinte, mas chamado talvez… sei lá, cartão de dizimista? Bom, eu não tenho muita imaginacão para isto.
Por fim, creio que as igrejas deviam emitir passaportes. Que daria imenso jeito! Muito mesmo. Estou agora a lembrar-me do ano passado ao entrar na Mesquita do Rei Hassan em Amman e a pensar, se estes gajos me apanham como um cromo que não acredita em nada tou tramado. Como é óbvio, a mim nunca me seria passado um passaporte religioso, mas no caso dos outros crentes daria jeito. Imagino-os a mostrar os carimbos “Olha, esta da mesquita do Rei Abdullah I”, “Ahhh, isso é muito batido… olha esta do templo Lepakshi em Andra Pradesh na India… isto sim é estilo!”.
Simplesmente divinalmente estúpido… como todas as minhas deambulacões.
Ok, acho que tá na altura de ir fazer algo produtivo como por exemplo gozar as minhas férias.
Fiquem bem com um video mostrado por uma fã #3 emergente e atentem bem quando o narrador diz: “You are not as fat as you think!” e lembrem-se de não me chamarem gordo sempre que me virem! ;)
Beijo para a fã 2.8 que mesmo não estando, já esteve comigo. :D Ahh, e para a #1 que adorou as sandálias que o primo trouxe!
Aviso desde já que este post será algo parecido como o último programa da Herman Enciclopédia sobre a “Última Ceia” portanto se não querem descobrir que eu sou um ateu empedernido, fiquem-se por aqui. (ups... já sabem)
Ora, estava a conversar sobre aquelas paneleirices do baptizado e mais o camandro e percebi que não posso ser padrinho. Porque não fiz comunhões e o dito Crisma. Para mim isso é uma área cinzenta pelo que não me vou debrucar sobre ela. Até porque pesado como sou provavelmente partiria-a já que é algo de muito frágil.
E foi ao reparar no facto da Igreja e a religião que já andam por cá, perdoem-me a expressão, há tomates (Nortenhos troquem tomates por aquela palavra que rima com bolhões) e não tem metade da organizacão do Governo.
Atencão, eu não acho que o Governo seja a máquina mais bem oleada do Mundo… acho até que é uma máquina com um depósito de óleo furado e rodas dentadas secas, mas temos que admitir que está muito mais bem organizado que a igreja!
Isto porque temos cartões de contribuinte, bilhetes de identidade, passaportes… e não há nada relativamente à igreja. Ora eu podia, no caso de me convidarem para ser padrinho, mentir e dizer que era muito religioso, mesmo sendo budista, ateu, agnóstico ou quicá testemunha de Jeová (se tivesse uma namorada com fetiche por gravatas e camisas suadas).
Por isso acho que a primeira medida que as igrejas deviam tomar era criar um B.I. que serviria para marcar o grau religioso (1a comunhão, 2a comunhão, baptizado, etc…) e com isso não havia cá mentirosos a ser padrinhos ou algo do género.
Se o resto das igrejas decidissem seguir um modelo económico mais eficiente, tipo Igreja Universal do Reino de Deus, acho que se impunha uma espécie de cartão de contribuinte, mas chamado talvez… sei lá, cartão de dizimista? Bom, eu não tenho muita imaginacão para isto.
Por fim, creio que as igrejas deviam emitir passaportes. Que daria imenso jeito! Muito mesmo. Estou agora a lembrar-me do ano passado ao entrar na Mesquita do Rei Hassan em Amman e a pensar, se estes gajos me apanham como um cromo que não acredita em nada tou tramado. Como é óbvio, a mim nunca me seria passado um passaporte religioso, mas no caso dos outros crentes daria jeito. Imagino-os a mostrar os carimbos “Olha, esta da mesquita do Rei Abdullah I”, “Ahhh, isso é muito batido… olha esta do templo Lepakshi em Andra Pradesh na India… isto sim é estilo!”.
Simplesmente divinalmente estúpido… como todas as minhas deambulacões.
Ok, acho que tá na altura de ir fazer algo produtivo como por exemplo gozar as minhas férias.
Fiquem bem com um video mostrado por uma fã #3 emergente e atentem bem quando o narrador diz: “You are not as fat as you think!” e lembrem-se de não me chamarem gordo sempre que me virem! ;)
Beijo para a fã 2.8 que mesmo não estando, já esteve comigo. :D Ahh, e para a #1 que adorou as sandálias que o primo trouxe!
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