Não tenho muito para dizer...
Fica um som a propósito...
sexta-feira, setembro 12, 2008
quarta-feira, setembro 10, 2008
Há dias perguntaram-me se eu não tinha lido o nosso prémio Nobel… e eu… aproveito este espaço para dizer que tentei. Mas devido aqueles horrendos 8 anos de aulas de Português (preparatório e secundário) dados por professoras que, bom… não eram propriamente inteligentes. Eu recuso-me a ler livros escritos por iliterados.
Não é inveja, atenção. Eu nem sequer gosto de Espanha e prefiro ganhar a minha vida sem destruir árvores, apesar de contribuir para o exterminio do petróleo.
Mas a verdade é que eu aturei, e vou dizê-lo em pleno Português, muita merda de professoras de Português que sabiam tanto de Português e criatividade como eu sei de reprodução assistida de Cocker Spaniels para hoje esquecer tudo aquilo que elas me “ensinaram” e ler um livro escrito por um gajo que não consegue dominar o uso de virgulas e pontuação?
Desculpem mas não vai acontecer.
Isto pela simples razão que se eu um dia tentasse ser original como o senhor iliterado foi, teria reprovado muito mais facilmente e sido catalogado imediatamente de qualquer coisa que as criticas que recebo provam que não sou.
Uma coisa é ser brilhante, outra é ser diferente… E vistas as coisas, o Sr. Saramago não é muito mais diferente do que a peixeira da minha rua que apesar de dar mais erros, sabe usar virgulas em quase todas as situações.
Admito no entanto, que os temas dos livros dele teriam um interesse fenomenal… se ao menos ele soubesse escrever em Português.
Já agora… quero agradecer do fundo do coração às professoras de Português (que não valem a ponta dum corno) que tive (excepção feita a uma ou duas) pelas maravilhosas notas que me deram e incentivo a fugir das letras. Não fossem elas e hoje poderia ser um miserável professor de Português como elas… E se calhar não saberia escrever… :
Já despejei o vapor… Fiquem bem e vemo-nos um dia destes! ;)
P.S.: Quem lhe atribui o prémio Nobel certamente não se deu ao trabalho de aprender Português completamente para poder avaliar a escrita dele. Portanto, no meio disto tudo o prémio Nobel devia ir para o coitado do tradutor que fez daquilo algo decente.
Não é inveja, atenção. Eu nem sequer gosto de Espanha e prefiro ganhar a minha vida sem destruir árvores, apesar de contribuir para o exterminio do petróleo.
Mas a verdade é que eu aturei, e vou dizê-lo em pleno Português, muita merda de professoras de Português que sabiam tanto de Português e criatividade como eu sei de reprodução assistida de Cocker Spaniels para hoje esquecer tudo aquilo que elas me “ensinaram” e ler um livro escrito por um gajo que não consegue dominar o uso de virgulas e pontuação?
Desculpem mas não vai acontecer.
Isto pela simples razão que se eu um dia tentasse ser original como o senhor iliterado foi, teria reprovado muito mais facilmente e sido catalogado imediatamente de qualquer coisa que as criticas que recebo provam que não sou.
Uma coisa é ser brilhante, outra é ser diferente… E vistas as coisas, o Sr. Saramago não é muito mais diferente do que a peixeira da minha rua que apesar de dar mais erros, sabe usar virgulas em quase todas as situações.
Admito no entanto, que os temas dos livros dele teriam um interesse fenomenal… se ao menos ele soubesse escrever em Português.
Já agora… quero agradecer do fundo do coração às professoras de Português (que não valem a ponta dum corno) que tive (excepção feita a uma ou duas) pelas maravilhosas notas que me deram e incentivo a fugir das letras. Não fossem elas e hoje poderia ser um miserável professor de Português como elas… E se calhar não saberia escrever… :
Já despejei o vapor… Fiquem bem e vemo-nos um dia destes! ;)
P.S.: Quem lhe atribui o prémio Nobel certamente não se deu ao trabalho de aprender Português completamente para poder avaliar a escrita dele. Portanto, no meio disto tudo o prémio Nobel devia ir para o coitado do tradutor que fez daquilo algo decente.
segunda-feira, setembro 08, 2008
Olá minhas gentes de Portugal.
Ainda agora cheguei e já estou farto disto.
Disto, isto é… das tipicas Portuguesices e da ignorância reinante neste país. Mas atenção que eu não me estou a queixar do tipico Zé Povinho. Esse já tem tanta coisa que aguentar que seria injusto da minha parte ataca-lo publicamente com o meu tipicamente ódio visceral.
Mas agora topem-me esta situação. Um repórter passa uma tarde completa a ver aviõezinhos no céu e a dizer “Aquele piloto tolerou 10 Gs.”, “Wow… fantástico… O XXX atingiu 12 Gs…Isso sim deve doer!”, "Ahhh, desta vez só foi até 8 Gs!” e mesmo “Jesus… aquilo é mesmo muito G…”
E quando estava a uns meros 15 minutos de se safar como sendo um brilhante engenheiro aeronáutico, sai-se com a pergunta: “Mas afinal o que é um G?”
Ora, isto vindo dum repórter que está a fazer a cobertura em directo de um evento para um país é mostra de várias coisas…
A saber:
- Ignorância. Não por não saber a segunda lei de Newton, porque afinal de contas estamos em Portugal e os mistérios da Fisica são mais insondáveis que os mistérios da novela da noite. Mas por não saber utilizar a internet para tentar saber um pouco mais sobre o que é afinal um G.
Eu como ignorante que também sou, deixo aqui um link para o ignorante em questão (Pedro Mourinho) ler e ver se aprende algo. http://en.wikipedia.org/wiki/G-force
- Falta de profissionalismo. Ora se eu fosse fazer a cobertura dum jogo de futebol entre… bom, neste momento nem que fosse um Porto X Benfica teria de estudar quais os nomes dos jogadores e algumas das caracteristicas para não ficar calado durante metade do desafio ou para poder fazer alguma pergunta relevante… pergunta essa que seria respondida de forma vazia e estúpida por um cromo da bola.
- Tachos. Quem car**** é que mete este palhaço na televisão??? Faz-me lembrar o cromo que fazia entrevistas para o Top+ e mal sabia falar inglês. Acreditem, é muito triste passar essa imagem dos tugas. Eu não sou nenhum nativo inglês e consigo falar melhor que aquele paspalho.
Nota-se que estou enervado, angustiado, zangado ou algo mais?
Ainda agora cheguei e já estou farto disto.
Disto, isto é… das tipicas Portuguesices e da ignorância reinante neste país. Mas atenção que eu não me estou a queixar do tipico Zé Povinho. Esse já tem tanta coisa que aguentar que seria injusto da minha parte ataca-lo publicamente com o meu tipicamente ódio visceral.
Mas agora topem-me esta situação. Um repórter passa uma tarde completa a ver aviõezinhos no céu e a dizer “Aquele piloto tolerou 10 Gs.”, “Wow… fantástico… O XXX atingiu 12 Gs…Isso sim deve doer!”, "Ahhh, desta vez só foi até 8 Gs!” e mesmo “Jesus… aquilo é mesmo muito G…”
E quando estava a uns meros 15 minutos de se safar como sendo um brilhante engenheiro aeronáutico, sai-se com a pergunta: “Mas afinal o que é um G?”
Ora, isto vindo dum repórter que está a fazer a cobertura em directo de um evento para um país é mostra de várias coisas…
A saber:
- Ignorância. Não por não saber a segunda lei de Newton, porque afinal de contas estamos em Portugal e os mistérios da Fisica são mais insondáveis que os mistérios da novela da noite. Mas por não saber utilizar a internet para tentar saber um pouco mais sobre o que é afinal um G.
Eu como ignorante que também sou, deixo aqui um link para o ignorante em questão (Pedro Mourinho) ler e ver se aprende algo. http://en.wikipedia.org/wiki/G-force
- Falta de profissionalismo. Ora se eu fosse fazer a cobertura dum jogo de futebol entre… bom, neste momento nem que fosse um Porto X Benfica teria de estudar quais os nomes dos jogadores e algumas das caracteristicas para não ficar calado durante metade do desafio ou para poder fazer alguma pergunta relevante… pergunta essa que seria respondida de forma vazia e estúpida por um cromo da bola.
- Tachos. Quem car**** é que mete este palhaço na televisão??? Faz-me lembrar o cromo que fazia entrevistas para o Top+ e mal sabia falar inglês. Acreditem, é muito triste passar essa imagem dos tugas. Eu não sou nenhum nativo inglês e consigo falar melhor que aquele paspalho.
Nota-se que estou enervado, angustiado, zangado ou algo mais?
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