Olá olá…
Depois duma manhã num simulador, mais um curso e dois diplomas mais tarde, chegou o dia de vos falar duma descoberta na biblioteca de Stavanger.
Como podem reparar na foto (se tiverem uma visão extra-excelente), existe um livro sobre ”Fado Português”. Espantem-se!! É a segunda coisa Portuguesa que encontro aqui! Bacalhau da Noruega e um livro em inglês com o titulo ”Fado Português”. Que sortudo sou.
Entretantos daqui a… a… uns minutos, vou levar com umas vacinas. Provavelmente a segunda dose da Hepatite e mais umas poucas para juntar à febre amarela, polio e aquelas que se toma em puto.
Tenho falado sobre a Coreia com malta que já lá esteve e a reaccão é sempre positiva. Boa comida, gente simpática, barbeiros com um servico exemplar (acho que as palavras “original” e “único” serão melhor descritivas do servico de barbearia), bom tempo no Verão, boas praias e uma relativa curta distância até ao Japão.
E last but not least, gostava de deixar aqui um apelo para me ensinarem a entrar numa rede wireless privada. É que ontem descobri que um dos animais que mora à minha beira tem uma rede wireless mas está numa de ganancioso e meteu uma encriptacão. Portanto se alguém me conseguir ajudar, fica a promessa dum postal (ou melhor, e-postal) ou duma T-shirt da NOV pelo aniversário.
E mais uma vez, numa de imitar os grandes nomes da televisão fico com uma deixa desse grande… bom, as últimas noticias indicam para um pedófilo, Carlos Cruz.
“Minhas senhoras e meus senhores, este foi o 1…2….3… Muito obrigado e boa noite!”
P.S.: As T-shirts da NOV são XXL. Ficam-me tipo camisa de dormir. (Ou não as estava a oferecer…)
sexta-feira, fevereiro 01, 2008
quinta-feira, janeiro 31, 2008
Går det bra?
Ontem apercebi-me que há ainda uma problemática que me falta trazer a público de vossas excelências, as leitoras do meu blog (os leitores deviam tar a usar a internet para procurar gajas nuas). E perguntam vocês: “De que problemática estás a falar? Descobriste como se diz lamber?”
A resposta é, amanhã vejo isso porque já escrevi no caderno esse verbo (verben em Norueguês). Hoje fiquei no entanto a saber que também tenho de saber dizer “chover” quando fizer referência a blåser… provavelmente após uns bons minutos (meia horita), mas não é sobre isto que vos quero falar.
Comecando pelo meio como fazem os verdadeiros engenheiros, lembram-se de há uns tempos (mesito mais ou menos) ter feito um curso de sobrevivência em que estive no mar com um fato todo XPTO e apaguei fogos, etc, etc?
Pois bem, creio que com a excitacão da altura não referi que no curso estava um indiano… E não me levem a mal. Eu até gosto da India (principalmente onde está). Não fossem eles e não teríamos livros pornográficos à venda nas mais reputadas livrarias (sim, eles escreveram o Kamasutra), não teríamos esse tipico prato inglês chamado Chicken Tykka Marsala, grandes jogadores de cricket, filmes indianos, seda, caril, especiarias, enfim… eles tem a sua importãncia.
Agora o problema no meio disto tudo é que faca chuva ou sol, seja meia noite num bar impregnado de fumo ou 8 da manhã numa aula eles têm sempre um distinto, leia-se incomodativo, cheiro a caril… rocando por vezes o delicioso aroma a chamuca do Continente após 2 dias em exposicão.
Eu não sei quanto a vocês, mas a mim incomoda-me! Eh pá, tá ali um gajo com um chocolate quente e um café no bucho e leva com aquele cheiro… Não há narina que aguente. Apesar de ultimamente andar um cadito constipado.
Por estas e por outras é que tenho ponderado muito seriamente se deva ir até à India num dia destes. Que acham?
Ontem apercebi-me que há ainda uma problemática que me falta trazer a público de vossas excelências, as leitoras do meu blog (os leitores deviam tar a usar a internet para procurar gajas nuas). E perguntam vocês: “De que problemática estás a falar? Descobriste como se diz lamber?”
A resposta é, amanhã vejo isso porque já escrevi no caderno esse verbo (verben em Norueguês). Hoje fiquei no entanto a saber que também tenho de saber dizer “chover” quando fizer referência a blåser… provavelmente após uns bons minutos (meia horita), mas não é sobre isto que vos quero falar.
Comecando pelo meio como fazem os verdadeiros engenheiros, lembram-se de há uns tempos (mesito mais ou menos) ter feito um curso de sobrevivência em que estive no mar com um fato todo XPTO e apaguei fogos, etc, etc?
Pois bem, creio que com a excitacão da altura não referi que no curso estava um indiano… E não me levem a mal. Eu até gosto da India (principalmente onde está). Não fossem eles e não teríamos livros pornográficos à venda nas mais reputadas livrarias (sim, eles escreveram o Kamasutra), não teríamos esse tipico prato inglês chamado Chicken Tykka Marsala, grandes jogadores de cricket, filmes indianos, seda, caril, especiarias, enfim… eles tem a sua importãncia.
Agora o problema no meio disto tudo é que faca chuva ou sol, seja meia noite num bar impregnado de fumo ou 8 da manhã numa aula eles têm sempre um distinto, leia-se incomodativo, cheiro a caril… rocando por vezes o delicioso aroma a chamuca do Continente após 2 dias em exposicão.
Eu não sei quanto a vocês, mas a mim incomoda-me! Eh pá, tá ali um gajo com um chocolate quente e um café no bucho e leva com aquele cheiro… Não há narina que aguente. Apesar de ultimamente andar um cadito constipado.
Por estas e por outras é que tenho ponderado muito seriamente se deva ir até à India num dia destes. Que acham?
quarta-feira, janeiro 30, 2008
Olá caros amigos...
Tinha de vir aqui deixar dois desabafos.
Desabafo numero um:
- Estes gajos tem uns camiões tipo aqueles carros que andam a varrer as ruas de madrugada nas nossas (será que devo dizer nossas ou vossas?) estimadas cidades, mas são usados para lavar os sinais. Tipo sinais de stop, e de indicacão de caminho. Acho incrivel, porque nem eles nem sequer são como os tugas que usam sprays de tinta para borrar tudo o que esteja limpo e parado mais que um dia.
Desabafo numero dois:
- As licões de Norueguês são um cadito frustrantes... para além de estar a aprender uma lingua que não percebo quando a falam (porque estão a falar dialecto)... imaginem um estrangeiro que aprende Português e vai para Miranda do Douro ou pior, os Acores. É frustrante, não?
Mas à parte disso, ensinam-me coisas um cadito... eh pá, tudo bem que são necessárias para alguma diversão mas acho que não foi para isso que a empresa desembolsou 3500kr nisto.
Imaginem agora eu virar-me para uma das boazonas aqui da empresa e dizer "Vil du blåser meg?". Das duas uma, ou era um dia feliz ou levava uma chapada e um processo disciplinar.
Estou mesmo numa encruzilhada! LOL
Beijo para as meninas.
P.S.: Vil du blåser meg é para ser dito às meninas... ainda não sei como se diz lamber, mas mal saiba ponho aqui uma frase para elas.
Tinha de vir aqui deixar dois desabafos.
Desabafo numero um:
- Estes gajos tem uns camiões tipo aqueles carros que andam a varrer as ruas de madrugada nas nossas (será que devo dizer nossas ou vossas?) estimadas cidades, mas são usados para lavar os sinais. Tipo sinais de stop, e de indicacão de caminho. Acho incrivel, porque nem eles nem sequer são como os tugas que usam sprays de tinta para borrar tudo o que esteja limpo e parado mais que um dia.
Desabafo numero dois:
- As licões de Norueguês são um cadito frustrantes... para além de estar a aprender uma lingua que não percebo quando a falam (porque estão a falar dialecto)... imaginem um estrangeiro que aprende Português e vai para Miranda do Douro ou pior, os Acores. É frustrante, não?
Mas à parte disso, ensinam-me coisas um cadito... eh pá, tudo bem que são necessárias para alguma diversão mas acho que não foi para isso que a empresa desembolsou 3500kr nisto.
Imaginem agora eu virar-me para uma das boazonas aqui da empresa e dizer "Vil du blåser meg?". Das duas uma, ou era um dia feliz ou levava uma chapada e um processo disciplinar.
Estou mesmo numa encruzilhada! LOL
Beijo para as meninas.
P.S.: Vil du blåser meg é para ser dito às meninas... ainda não sei como se diz lamber, mas mal saiba ponho aqui uma frase para elas.
segunda-feira, janeiro 28, 2008
Olá caumbada!!
Cá estou eu para vos falar do meu Domingo. Foi um domingo cheio de surpresas. Surpresa numero um, estava sol e céu limpo.
Surpresa numero dois, deu-me vontade de ir ver as espadas na montanha "sverd i fjell".
E fui. Felizmente não choveu. Coisa que pela imagem parece ser eminente. Mas não, e deu para ver uns mamarrachos de bronze espetados numas rochas.
Sinceramente gostei porque foi um dos meus objectivos (daqueles pequeninos... logo abaixo a visitar Plitvice) para este ao que foi cumprido. Agora gostava mesmo de cumprir o primeiro objectivo do ano que era abrir uma conta no banco para ficar com tudo regularizado e poder sair daqui em paz...
Mas já falta pouco... lá para Fevereiro... quando os chinocas, perdão coreanos, decidirem mandar o passaporte de volta com mais um carimbo lá metido.
De resto, nada mais se passa.
Beijo para as meninas.
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