Går det bra?
Ontem apercebi-me que há ainda uma problemática que me falta trazer a público de vossas excelências, as leitoras do meu blog (os leitores deviam tar a usar a internet para procurar gajas nuas). E perguntam vocês: “De que problemática estás a falar? Descobriste como se diz lamber?”
A resposta é, amanhã vejo isso porque já escrevi no caderno esse verbo (verben em Norueguês). Hoje fiquei no entanto a saber que também tenho de saber dizer “chover” quando fizer referência a blåser… provavelmente após uns bons minutos (meia horita), mas não é sobre isto que vos quero falar.
Comecando pelo meio como fazem os verdadeiros engenheiros, lembram-se de há uns tempos (mesito mais ou menos) ter feito um curso de sobrevivência em que estive no mar com um fato todo XPTO e apaguei fogos, etc, etc?
Pois bem, creio que com a excitacão da altura não referi que no curso estava um indiano… E não me levem a mal. Eu até gosto da India (principalmente onde está). Não fossem eles e não teríamos livros pornográficos à venda nas mais reputadas livrarias (sim, eles escreveram o Kamasutra), não teríamos esse tipico prato inglês chamado Chicken Tykka Marsala, grandes jogadores de cricket, filmes indianos, seda, caril, especiarias, enfim… eles tem a sua importãncia.
Agora o problema no meio disto tudo é que faca chuva ou sol, seja meia noite num bar impregnado de fumo ou 8 da manhã numa aula eles têm sempre um distinto, leia-se incomodativo, cheiro a caril… rocando por vezes o delicioso aroma a chamuca do Continente após 2 dias em exposicão.
Eu não sei quanto a vocês, mas a mim incomoda-me! Eh pá, tá ali um gajo com um chocolate quente e um café no bucho e leva com aquele cheiro… Não há narina que aguente. Apesar de ultimamente andar um cadito constipado.
Por estas e por outras é que tenho ponderado muito seriamente se deva ir até à India num dia destes. Que acham?
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