D. Americas (ou aquilo a que eu chamo de arte sanitaria…)

Olá minhas meninas.

Hoje vou sentar-me, sim porque na realidade sentei-me e não me debrucei, sobre aquilo a que eu chamo (e espero ser o primeiro porque vou registar uma patente disto, de arte sanitária.

E com todas estas visitas pela ásia estou no Louvre desta nova forma de arte do funcionalismo… tou a pensar numa palavra para meter aqui em vez de sanitária, mas nada me ocorre. Azarito.

Vai daí, fui há dias almoçar ao Kim’s que é um sitio recatado… um pouco como aqueles cafés onde as velhotas vão tomar o chá, mas que tem uns pratos porreiros para o almoço. Admito, devia calar-me com os pratos porque basta uma sopa do dia para matar a fome a um gajo que sobe 8 andares de escadas todos os dias (2 vezes num dia bom). Mas adiante…

Fui lavar as manápulas e dar uma (mija, entenda-se) e deparo-me com mais uma preciosidade… topem-me bem a tampa da sanita.


Deu para perceber o golpe de génio?
Nem mais, tem duas tampas. Uma mais pequena para a criançada (e anões) e uma maiorzita para os cagões massivos como eu. Que tal, hein?

Fantástico!!!

Okpo Chronicles (ou a descoberta dum marketing de génio)

Olá gajas, e digo gajas sem sequer me preocupar com o que possam pensar. Tou-me literalmente marimbando.

Agora vamos começar pelo ínicio para vos dizer que se acham que andar a distribuir panfletos do LIDL é lixado... aqui na Coreia conseguem ser piores. Basta ver como eles fazem a publicidade... Tão-se a imaginar a andar com um monte de panfletos e fita cola pelas casas? Eu também não.

Mas aquilo que me traz aqui hoje (e não noutor dia) é por causa duma publicidade que me meteram na porta juntamente com as outras de frango frito e comida coreana que entregam em casa.
Vai daí, há dias tinha isto…

Uma menina, asiática sem dúvida, toda vuluptuosa com um número de telefone… no verso tinha outra menina vuluptuosa com outro número de telefone. E foi aqui eu encravei… e não percebi qual seria o serviço oferecido por tais trabalhadoras. Admito que devem ser um bom descanso para os olhos… mas… para isso vou dormir. E como não tinha nada escrito em coreano que eu percebesse, deixei o cartãozinho à beira da máquina da água. Pode ser que dê jeito ali.

Beijo para as fãs que ainda vão deixando comentários.

D. Americas (ou o crescente dominio da Petrobras… acho eu…)

Como vossemecêsas não saberão, a Petrobras (Petróleos Brasileiros) está em franca expansão. Tipo… a crescer mesmo. Com encomendas para plataformas e ainda mais encomendas para unidades refinadoras.

Isto tem um interesse particular para mim, porque partilho do sonho do meu ex-chefe de ir para lá fazer o que faço aqui pelas Coreias. Como é óbvio, ainda tenho imensas coisas para fazer, tal como visitar o resto da ásia, cumprir um objective pessoal, etc, etc… mas o que é certo é que trabalhar no Brasil devia ser giro.

E isto vem a propósito de quê? Perguntam as minhas atentas idolas que têm escapado sem castigo a prestar vassalagem ao idolo…

Isto porque estava há dias, todo sujo como sempre, no Quiznos a comer a minha Black Angus Steak quando reparo que ao meu lado estava uma familia de Brasileiros. Mas familia mesmo!!! O patriarca do alto dos seus 50 e tal anos, a mãe com a mesma idade e os filhos que teriam quase a minha. (E ainda falam que eu sou um crava por comer em casa dos cotas…)
E lá estavam todos felizes da vida a falar de coisas que sinceramente não me tiraram a atenção da sande.
O que achei engraçado, e daí estar aqui a documentar, foi quando eles se meteram em frente à galeria de fotos dos clients VIP (da qual faço, orgulhosamente, parte) e começaram eles a tirar fotos. A dada altura apeteceu-me dizer: “Oh palhaço desvia-te para a esquerda que estás à minha frente.”, mas como estou com uma barba de 1 mês na foto, achei que seria demais eles reconhecerem-me e, como vocês não têm feito, prestar vassalagem à minha pessoa.

Como é? Vemo-nos no Brasil?

Como disse o Stor Sjeffen, ”I have a dream!” (e não tou a falar do Martin L. King)

D. Americas (ou a minha pancada por relógios…)

Como todas as minhas meninas já sabem, eu gosto de relógios. E como tal, tenho uns poucos… não só de pulso mas também na parede. Admito que, apesar de talvez me ficarem bem no pulso, os relógios de parede não dão muita liberdade para meter as mãos nos bolsos e coçar aquilo a que se chama de tomateira…

Vai daí, e como eu tenho mesmo muito pouco para dizer e ou mostrar, vou deixar-vos com uma fotozita dum relógiozito que eu restaurei…

Digam lá? Não gostavam duma coisinha destas em casa? :D

Beijocas…