domingo, dezembro 31, 2006

When I was 26... It was a very good year...

Se houvesse uma musica para cantar agora que 2006 acaba, seria "it was a very good year" cantado pelo Frank Sinatra!
Que ano! Não me lembro de um melhor que este. Juro!!
Parece que tudo mudou... ou se calhar apenas uma coisa. Talvez só mesmo uma coisa tenha mudado... Eu!

Foi um bom ano no emprego, onde as coisas (à parte da teimosia do chefe) correram bem... Podia ter sido melhor, mas já me dou por satisfeito. E já que o plano original não me prevê naquela empresa, não me chateio muito com isso.

No desporto foi um marco. A minha equipa conseguiu a subida à primeira divisão (apesar de muitos árbitros terem feito tudo humanamente possivel para que isso não acontecesse) e no fim da primeira volta já tinhamos feito uma surpresa... Nada de mais, mas que não esperavamos ter os pontos que temos, isso não. E tenho a certeza que com um bocadito de mais experiência vamos conseguir muitos mais pontos. ;)

E viajei... oh, se viajei... a começar logo no 13 de Janeiro. Lá estava eu de mochila no costedo a embarcar para um dia de aeroportos e aviões. Tudo para conhecer uma jóia do Báltico... e que bonita. Talvez pelo facto de nunca ter estado numa cidade coberta por um manto branco e as diferenças. Tudo é diferente lá! :S

Tanto gostei da experiência de sair ( e acima de tudo de voltar) que não parei... e durante o ano ainda conheci a Irlanda, Viena, Praga, Kraków, Bratislava...
Nunca pensei que durante um ano pudesse ver tantos sitios.... mas vi. Nunca pensei que durante um ano pudesse dormir tantas vezes em aeroportos, mas a verdade é que dormi... três vezes! :|

Depois temos os amigos... E uma porrada nova deles. Depois de ter sido arrastado para um "clube de livros" (www.bookcrossing.com) e com ele ter direito a ler tanto quanto conseguisse, tive também direito a conhecer muita malta fixe! ;)
Noutro plano tive o primeiro casamento de um amigo do peito. Não esperava. Ou melhor não queria acreditar quando eles nos transmitiram a noticia, mas só mesmo no 5 de Outubro em plena igreja é que acreditei que ele já estava casado! Eu e outros inveterados solteirões tentamos fazê-lo mudar de ideias com panos e cartazes... mas não conseguimos... Não tenho pena, ele está a ser bem tratado como nos diz a sua barriga proeminente, fruto dos cozinhados da sua esposa! (Tou-te a chamar gordo, Almofadas!! ) Mas ficou para a memória uma bela despedida de solteiro e uma grande festança no casório... :) eh eh eh

E no plano pessoal, conheci-a... :) Eu a pensar que seria impossivel alguém ter paciência para me aturar, mas pelos vistos há. ;) Beijos só para ti!

Por tudo isto e pelo que senti mudar em mim, estou grato por este ano! Só desejo que todos possam ter um assim parecido já neste 2007 que vai entrar. ;)

terça-feira, dezembro 12, 2006

Desafiado pela Mishka, cá vai

1. Três coisas que não entendo:

Benfiquistas

Contabilidade

Direito


2. Três coisas que detesto:

Gente mal-disposta

Ter de vestir calções molhados e frios

Tripas enfarinhadas


3. Três coisas que me assustam:

Perder a liberdade

Perder a liberdade

Perder a liberdade


4. Três pessoas que me fazem rir:

Eu

Ela

O meu primo


5. Três coisas de que gosto muito:


Polo aquático

Estar "perdido" num sitio longe daqui

Dormir


6. Três coisas em cima da minha secretária:

Esquemas electrónicos com as respectivas implantações fisicas

Agenda

Garrafa de água


7. Três coisas que estou a fazer neste momento:

Ouvir musica

Responder a este questionário

Pensar nas natas que vou comer como sobremesa ao almoço


8. Três coisas que quero fazer antes de morrer:


Ganhar o euromilhoes.

Viajar

Aprender

9. Três coisas que sou capaz de fazer:

Rir na tristeza

Um passaroco todo disforme em FIMO

Por muita gente a rir... :

10. Três coisas que não sou capaz de fazer:

Modelar o que quer que seja em FIMO

Pino

Lembrar-me de tudo


11. Três coisas a que devia dar ouvidos:

A mim

Ao carro

Quem sabe e me quer bem!


12. Três coisas a que nunca devia dar ouvidos:


A mim

A minha mãe

A publicidade enganosa


13. Três coisas que gostava de aprender:

Russo e Letão

Engenharia Mecânica

Contabilidade


14. Três comidas favoritas:


Empadão

Bacalhau com migas

Francesinha


15. Três bebidas que bebo regularmente:

Água

Leite

Cerveja


16. Três séries de TV que via em criança:

He-Man

Tsubasa

Alf


17. Três coisas que vou fazer "amanhã":

Trabalhar

Ir as compras

Almoçar



18. Três amigas/os que vou chatear:

Todos :) mas isso ja e normal!

quinta-feira, dezembro 07, 2006

Relativamente a SPAM....

Acabei de receber o mail seguinte e depois escrevi a resposta que aqui também publico...

"MUITO PERIGOSO
TENHA CUIDADO, ISTO É MUITO PERIGOSO.

No passado dia 16 de Setembro deu entrada no Serviço de Urgência do Hospital de S. José um jovem de 23 anos de nome António Ferreira Moita.

Motivo: Choque eléctrico grave por ter atendido o seu Telemóvel enquanto o mesmo estava a carregar! Acabaria por morrer!

Por favor, não atenda umtelemóvel quando estiver a carregar a bateria do mesmo.
Há alguns dias, a pessoa atrás identificada estava a carregar abateria do seu telemóvel em casa, quando o mesmo tocou e ele atendeu a chamada, com o aparelho ligado à corrente. Após alguns segundos ocorreu uma descarga eléctrica através do telemóvel e o jovem foi fortemente projectado para o chão. Os seus pais apressaram-se a ajudá-lo e encontraram-no inconsciente, com batimentos cardíacos enfraquecidos e queimaduras nos dedos. Foi levado de urgência para o hospital de S. José mas foi pronunciado morto à chegada.
O telemóvel é uma invenção moderna e muito prestável. No entanto devemos ter cuidado, pois pode-se tornar num objecto mortífero.
Nunca use o telemóvel enquanto estiver ligado à corrente..

Envie esta mensagem às pessoas de quem gosta."


E como isto não passa duma treta, cá vai uma resposta decente com alguns factos da vida...


Antes de mais, este mail devia ter uma explicação cientifica para o sucedido...
Já que isto me parece imensamente surreal e muito dificil de acontecer porque:

O telemovel quando está em carregamento recebe uma tensão diminuta e uma corrente engraçada para a resistência que o telemovel apresenta (tu tens uma resistência um pedaço mais elevada), mas que em contacto com um ser humano não causa danos, podes experimentar em casa ligando o carregador de telemovel e liga-lo a ti mesmo... Vais ver que nem o tipico formigueiro de quando metes os dedos na tomada sentes.

Existe no entanto a possibilidade de haver a queda de um raio numa das linhas que alimenta a casa dessa pessoa e surgir um pico brutal de tensão na tomada onde o transformador está ligado...
Mas se esse for o caso, o transformador irá reduzir essa tensão para uma tensão cerca de 13 vezes mais baixa... ok, mas um raio tem um potencial enorme e mesmo dividindo por 13 continua a ser perigoso. Mas, aplicando essa tensão a um transformador que não está preparado para ela, o mais certo era haver rotura do transformador. Fazendo com que não chegasse tensão ao telemovel (O telemovel quase de certeza que iria ficar todo parido). Logo tornar-se-ia dificil a pessoa ser electrocutada!

Depois todas as suposições que fiz tem em conta que não existiam dispositivos de protecção da rede em casa, tais como disjuntores, fusiveis, diferenciais, etc...
Mas como isso existe em 99,9% dos casos, o mais certo seria que ao aparecer uma sobrecarga de tensão na linha, um disjuntor disparasse e o carregador de telemovel deixasse de receber tensão e logo sendo impossivel para uma pessoa ser electrizada.

Depois há outros factores a ter em conta, não sei na terra deste senhor de que são feitos os telemoveis, mas na minha são feitos de materiais isolantes, logo não transmitem corrente eléctrica através deles. E como o corpo seco tem uma resistência superior a muitos kOhm, implicando assim que a tensão vinda dum carregador dum telemovel não provocasse uma corrente letal ao Sr. António.

Portanto, para isto ser verdade... a unica maneira possivel que me ocorre era que a nossa vitima seja um daqueles faz-tudo que não percebe puto do que faz e tenha projectado a rede de distribuição eléctrica de casa dele poupando a disjuntores/fusiveis/diferenciais ou sobredimensionando-os a uma escala industrial e tenha atendido o telemovel (enquanto carregava) no meio de um duche...

Mas aí a culpa era do ignorante Toni e não dos telemoveis que são culpados de muita coisa, menos de electrocussão!

Se assim não fosse, acredito que muita gente estivesse na banheira a secar o cabelo enquanto vai lavando as partes baixas... ;)

domingo, outubro 15, 2006

Oh Porto, onde te escondes?

Onde estás?
Porto da minha infância.
Onde estão os jardins onde sonhei, ri e aprendi?
As pombas que da minha mão comiam.
Os amores de juventude
que em ti vivi.


Fugiste de mim
Deixando um deserto de pedra em teu lugar,
E um choro de dor em meu coração,
De perda por tudo o que lá vivi.
Que se passa com a minha cidade?

Serei eu um velho do Restelo?

Lembro-me das tardes passada nos Jardins da Avenida dos Aliados, ora criança acompanhada dos pais a dar milho aos pombos que por lá "viviam", ora jovem à "caça" de miúdas ou estudante a praxar ou ser praxado.
Lembro-me da verdura da relva quer fosse Inverno ou Verão e do assombro que sentia ao ver o amor com que os jardins eram tratados.
Fazia sentido. Pura e simplesmente fazia sentido!
Não é preciso ser muito viajado, inteligente, ou criativo para perceber que um jardim grandioso enaltece o edificio que o precede, como é o caso dos jardins da Avenida e a nossa câmara municipal, e no entanto...

Hoje dói-me o coração. Evito passar lá. Tento a todo o custo ignorar a realidade que um dos sitios mais amados do meu Porto, do teu e de todos os outros, morreu! Foi morto sem dó nem piedade, deixando o seu cargo a um deserto granitico.

E agora pergunto o que será do Bolhão?
O que será feito das peixeiras que apregoam o seu peixe fresquinho?
Do arco iris de fruta e verduras patente nas bancas de legumes?
Dos cheiros intensos na zona das especiarias e queijos?
E o delirio de cores e odores nas vendedoras de flores?
Serão esterelizadas e transformadas em FNAC's, Mango's, McDonald's, Continentes, Jumbos, Coronel Tapioca, Tribos, etc?
Não haverá respeito pelo que existe? pela história dos edificios e das zonas.
Basta olhar para o estraterrestre aterrado na Rotunda da Boavista para perceber a falta de respeito que existe pela história da Boavista.
E agora no Bolhão... O ultimo símbolo histórico da cidade que ainda cumpre as funções para a qual foi projectado.
Acham vergonhoso ter um mercado assim?
Posso dar exemplos de cidades mais conhecidas, menos conhecidas, tão importantes ou menos importantes que o Porto e todas elas tem o seu mercado tipico, tal qual o Bolhão...

Seja Praga, Viena, Riga, Munique, Paris todas tem o seu Bolhão... todas tem a sua identidade...

Menos nós, que caminhamos para o deserto...

quarta-feira, outubro 04, 2006

Leituras, leituras

Ora ora... cá estou eu a sacudir a ressaca de 3 horas de sono com mais umas tretas sem sentido.

Bem, há dias estava eu a "falar" com mais malta e qual não é o meu espanto ficamos a falar sobre leituras...
Descansem tarados leitores, não vou falar de livros grandes e secantes nem de gostos literários, mas do sitio onde cada um já leu.

Aquilo era no metro, na estação do metro, no carro, no autocarro e pela primeira vez ouvi um relato duma mulher que lê na casa de banho.
Senti logo uma espécie de rejubilo e ao mesmo tempo uma sensação de nós é que sabemos. Sim, porque essa modalidade foi inventada pelos homens.
Ainda hoje me lembro de ver o meu pai todo orgulhoso a pegar na TVguia e a dirigir-se para a mitica sala de "despejo" e soltar entre um tipico plop seguido da libertação de um gas aprisionado numa bolsa intestinal, uma sonora gargalhada com a descrição da telenovela para essa semana.

Recordo também a primeira vez que levei algo para me entreter na retrete... Não, não foi uma revista pornográfica! Foi uma banda desenhada da Disney... o problema foi um erro de cálculo da minha parte que me obrigou a ficar por lá cerca de uma hora até acabar o raio da banda desenhada. Devia ter optado por uma mais pequenita... talvez do Tio Patinhas ou do Donald... mas aquela merda, passo a expressão, tinha prai umas 10 histórias com 3 mistérios para o mickey descortinar... Diga-se que era uma coisa grande. E eu quando saí de lá já trazia a marca do assento nas pernas... mas ta-se! Sobrevivi!

Lembra-me de outra modalidade que experimentei, que foi fazer os T.P.C na sanita... diga-se que dá jeito para não quebrar a linha de raciocinio. Um gajo tá ali, sente as bordas a apertar e vai soltar um alienigena castanho enquanto vai resolvendo equações trigonométricas ou desenvolve uma critica a um texto do Fernando Pessoa... Descobri no entanto que há empecilhos nesta táctica. Primeiro, não temos base para pousar o caderno. Eu sei que dá para desenrascar, mas não dá para resolver exercicios, digamos de controlo digital ou algo do género. Depois há a dificuldade logistica da maquina de calcular. Onde metê-la? Não, esse sitio não dá! Tá ocupado a expelir alienigenas!

Daí que tenha abandonado a táctica até que na faculdade a retomei em parte... basicamente ia para lá pensar nos meus problemas de projecto e muitas vezes o resultado foi bom! Tão bom, que o meu companheiro de projecto experimentou e ainda hoje quando tem um problema, lá vai com caderno de notas e caneta para a sala de pensar.
Diga-se que para além de algumas boas ideias, ele teve fenomenais ideias de merda!! Ok, algumas podem ser consideradas de peido!

E imagino todos os tipos de profissionais a exercer a sua profissão na casinha da liberdade...

Imagino um músico a coordenar o som dos gases com o tipico som Tchuubummm da alheira a atingir a superficie da água.
Imagino um contabilista a descontar o IRS os serviços de libertação intestinal a que se está a prestar.
Um fisico a estudar a influência da forma do corpo na queda livre do objecto (o mitico b que o Li Jian Meng tentou explicar sem êxito).
Um biólogo marino a imaginar as utilidades dos seus detritos para a salvação das focas em extinção.

Enfim, uma infinidade de coisas que não me lembro ou que me lembrei mas achei demasiado porcas para cá as meter!! :|

Abraços e beijinhos a todos, e não se preocupem que eu lavei as mãos quando saí da casa de banho!!!

segunda-feira, agosto 21, 2006

Este não tem piadas... só dúvidas

Olá...

Cá estou eu a escrever. Não que me agrade muito martelar num teclado, mas ao menos este é suave... e como estou calmo (Fodido sem vapor é a expressão correcta) escrevo calmamente.

Aviso desde já que não vou escrever nada que faça rir... nada como aquele texto do Papa... ou aquele inicial sobre os cantores pimbas. Esse é que tava mesmo bem escrito!
Não, também não vou falar do Vitor Baía e Ricardo.

Vou sim falar de algo que me deixa perplexo! Boquiaberto e completamente confuso!

Sim, vou falar de trabalho. Certamente quase todos trabalhamos, e se não for esse o caso, acredito que a maioria tem ou teve pais. Acredito piamente que não compreendessemos atitudes dos nossos pais na idade em que foram tomadas, mas tempos mais tarde essas razões tornaram-se para além de óbvias, agradecidas por nós que agora percebemos os sarilhos de que nos livraram.

Também grande parte de nós trabalha e quase de certeza que tem superiores a quem responder... E se quando eramos crianças, a nossa experiência de vida não nos permitia ver os perigos que se escondiam, com alguns anos de vida e experiência num emprego isso torna-se dificil de acontecer.

E é isto que me deixa perturbado...
É não compreender as atitudes do meu chefe.
Não perceber porque é que ele tem de mandar em tudo.
Não perceber porque é que a opinião dele que nunca executou um determinado serviço, nem nunca o irá executar será melhor que a opinião da pessoa que trabalha naquele sitio a fazer a mesma coisa há tantos anos quantos ele pratica o emprego dele.
Não perceber porque é que as minha opiniões (e nem sequer falo das discutíveis) óbvias para toda a gente que percebe do nosso ramo ou completamente leigos são erradas e as dele correctas (pelo menos até perceber que fez uma completa figura de estúpido).
Não perceber porque me deixa de fora das decisões dele quando o meu trabalho também está dependente dessas decisões.
Não perceber porque é que ignora a opinião de quem está a realizar um trabalho e que tem à partida mais informação que ele.
Não perceber porque é que para além de ignorar a opinião, faz-se de despercebido e não admite a minha triste e dura realidade que as coisas vão ser feitas da maneira dele porque é a maneira dele.
Não perceber porque é que toma todas estas atitudes quando está em causa a saúde de várias pessoas e a realização em menos tempo de determinadas tarefas.

Gostava de saber... Será medo? Como é que alguém que conta com a minha idade de experiência num determinado cargo tem medo de um mísero engenheiro que aterrou num cargo que abarca imensas áreas nas quais não teve formação de base? Será educação? Ou falta dela...
Adorava perceber... pelo menos perceber como levar o meu trabalho avante só com preocupações como quais os tipos de óleo que existem? ou quais os tipos de rolamento a utilizar naquele volante?

Alguém tem ideias?

sexta-feira, julho 28, 2006

A Praia... (Continuação do episódio anterior)

Como eu deixei no texto anterior, aconteceram mais acontecimentos nessa famigerada ida à praia com o meu primo. O primeiro foi mesmo aquele par de meloas que se atravessou no nosso caminho. E o segundo foi algo que eu nem sei como classificar... ou melhor, até sei! Chama-se paneleirice!!! Da grossa!

Ora já depois de duas ou três banhocas, uma delas bem violenta pois fui expelido para fora do mar por uma onda que mais parecia querer afogar-me (a cabra...), estava eu todo consolado a tostar quando aparece um casalito e estende a toalha mesmo ali ao nosso lado.
Bom, a praia é de todos... e sempre é mais uma tola ao nosso lado! ;)

Nisto o gajo começa a falar que gostava deste e daquele videojogo... e que um ano ele praticava daquilo inúmeras horas por dia e coisa e tal, e tal e coisa... e que depois já dava porrada a todos os vizinhos nesse jogo, e que depois na segunda versão do jogo ele já tinha mais dificuldade, etc, etc...
E estava eu já a desligar o meu receptor da conversa quando o gajo começa a dizer que num Verão ele ia para casa do amigo X jogar videojogos... e ele tinha em casa filmes porcos... e então puseram-se a ver e qual não é o espanto pelos vistos o amigo soltou a frase: "Faço-te a ti e tu fazes-me a mim!"...

E segundo o nosso artista veraneante que continuava a contar isto à sua amiga, foi muito engraçado... porque ele tocava, e o outro também e nunca lhe tinham feito aquilo... e depois começa a contar todas as peripécias e encontros que teve deste género... Relembro-vos que contou isto a uma tipa.

E então sai-se com a pérola!!! Vira-se e diz que também fez um botão de rosa ao amigo... e pelos vistos num carro velho e que cheirava muito mal!! Ora, tá-se aqui a notar que ainda havia alguma réstia de esperança nele... paneleiro que é paneleiro só faz essas coisas em ambientes assépticos!!

E nisto ele conta as dúvidas que teve, e etc... e começa a falar dum engate que fez durante um Carnaval em que ia vestido com a roupa da namorada. Lá está, a minha teoria estava semi-certa! :S lolol

Bom, nisto o Sol já não aquecia muito e o meu primo tinha de ir pra casa preparar-se para dar a sua berlaitada semanal e qual não é o meu espanto, enquanto vinhamos embora, ao ver que a gaja tava todinha sobre ele a meter-lhe a lingua até ao estômago para ver de quem é que ele tinha bebido leite em último lugar...

E pergunto-vos eu, mulheres deste canto à beira mar plantado, esta conversa de admitir actos paneleirescos resulta???
Porque se resultar eu confesso o meu único acto paneleiresco quando abri um video de dois panões a dar uma que me veio por email...

Que tal??? Já se sentem irresistivelmente atraídas por mim????

terça-feira, julho 25, 2006

Este é a sério!!

Ainda antes da continuação da praia, decidi fazer aqui uma intermission... que é como quem diz um intervalo. Devo avisar-vos que este é um post de raiva!!

Sim, estou enervado e vou extravasar a minha raiva!

Certamente que quem trabuca nas ditas empresas de qualidade, aquelas com a bandeira ISO à porta sabe o que custa.
Aquilo é papel para cima, papel para baixo... tudo para ostentar uma bandeira que mais não é do que um embuste, uma farsa e diria até uma fraude!!!! E porquê?

Primeiro porque todo o sistema da qualidade é falsificado.
É um sistema que forma circulo e torna-se vicioso. Ponham-se na pele do auditor, vão a uma empresa, a empresa corre de forma suave, todos os seus processos funcionam por forma a não ter carga burocrática e assegurar um funcionamento com o minimo de falhas (é preciso nunca esquecer que a qualidade não é um objectivo económico... aquela coisa da curva da banheira) e então... pensam no futuro!!

Ora se eu digo a estes artistas, estes artifices da rapidez e descomplicação que isto está muito bom, eles não vão querer saber de mim... lá se vai o meu emprego!!
E então pegam em todos os pontos da norma, aquela que diz que apenas serve como linhas gerais e guia de boa conduta, e exigem que se cumpra todos os pontos seja qual for a carga económica, humana e ecológica também...

E assim a pouco e pouco as empresas vão ficando atadas, presas em rios de papel com o carimbo da qualidade que em nada traz valor acrescentado à empresa. E digo presa porque a partir do momento em que a empresa está toda definida por procedimentos, processos, instruções e registos, deixa de haver liberdade... deixa de haver vontade! Quem é que vai tentar uma melhoria na sua acção se isso implicar criar novos procedimentos, novos registos, fazer o controlo documental, tirar cópias, recolher os obsoletos, fazer a distribuição das novas versões, etc... Ninguém! Até porque não reconhecem valor nenhum a esta treta da Qualidade.

E depois temos a figura do auditor, eu sei que não sou brilhante, ainda tenho muito para aprender, mas compreendo que por muito boa que uma pessoa seja, não pode dominar a fundo todo e qualquer processo e procedimento de uma empresa. Não imagino alguém que seja muito bom tecnicamente a ser um ás da contabilidade, processos comerciais, logisticos e de gestão humana. Mas no entanto, são pessoas com deficiências nalgum campo das organizações que auditam e auferem da qualidade duma empresa em apresentar um produto conforme! Não sei porquê, mas isto soa-me a falso!!

E no meio desta baralhada toda, resta-me perguntar: "Onde caralho está a Quercus, Os Verdes, e tudo o que é organização ambientalista???"
Porque carga de água não contabilizam o papel desperdiçado diariamente (ao fim de um ano, imagino uma boa floresta depleta de árvores a preencherem gabinetes e arquivos por este mundo fora) em registos, impressos e afins inuteis para a qualidade final do produto???

Porque é que não se queixam do consumo de papel para esta causa vã e vazia???

Só mesmo na terra do Zé Povinho... :(

sexta-feira, julho 21, 2006

Ida à praia...

Seguido de muitos pedidos do meu primo para irmos até à praia (apanhar sol, ver mulas, gozar os gordos e gordas, babarmo-nos perante os top-less, ficar com os tomates cheios de areia e fazer figuras tristes durante o banho), lá decidi fazer-lhe a vontade. O dia até convidava, não tinha puto que fazer durante a tarde e tenho de apanhar uma corzinha para não parecer anémico... ou melhor, como ouvi dizer que o preto nos torna mais magros, vou experimentar ficar todo moreno para ver se se deixam de notar as banhas! ;)

Lá chegados e depois de termos deixado o carro no cú de judas, reparamos que havia um parquezito logo ali ao lado da praia que estava vazio... Primeiro acontecimento porreiro do dia!! :(
Depois lá chegamos à areia e tal... alapámos as toalhas ao lado das melhores mulas que vimos (leia-se gajas em bikini) e ali ficamos a tostar ao sol... ora iamos à água, ora vinhamos tostar do outro lado... e numa das idas à água, tive o prazer de me banhar no mesmo mar e praia que um cirurgião plástico! E digo isto, não por o gajo andar de bata no mar, mas porque a gaja dele tinha um par de mamas que nem em sonhos consegui imaginar! Digo-vos, aquilo era uma enormidade... assim redondas a querer sair pelo bikini... Jesus... que coisas enormes! Depois pensei que o gajo deve ter reumatismo de tanto esticar a mão para abarcar toda aquela chicha adiposa (leia-se silicone) nas mãos! E pensam vocês: "Porque raio é que ele há-de ser cirurgião plástico??". Ora caros amigos, ao preço a que anda esta vida não é quem quer que tem um par daquelas mamas!! É quem pode ou tem quem o faça em casa.

Mas ainda há mais sobre a praia... fica para amanhã... ou segunda... ou quando bem me apetecer! ;)

quinta-feira, julho 20, 2006

Ora viva, Sr. contente. Ora diga Sr. Feliz!

Não sei porquê, mas escrevi isto para iniciar mais um (dos raros) post(s) que compõe este blog. Até porque o dia é tudo menos feliz! Quer-se dizer... não é feliz, mas também não é chato! é... ocupado! (quem me dera ter um jacuzzi)

A verdade é que já recebi reclamações (por escrito) sobre a minha inactividade literária e antes que me peçam o livro amarelo e me ponham fora de jogo, cá vai...
E pensam vocês: "Sobre que assunto vai este tolo (leia-se tanso) javardar???"

Bom, antes de mais não sou javardo. E se vocês lêm o meu blog, a probabilidade de serem javardos é muito grande!

Venho-vos aqui falar sobre uma coisa que me tem incomodado... e uma descoberta que fiz acidentalmente entre palitar os dentes e ver o noticiário.

Tudo isto no Irão e lá nos vizinhos anda-me a incomodar!! Afinal de contas que é que os gajos querem? Destruir os estados unidos??? É fácil, façam boicote ao McDonald's e financiem as candidaturas do Bush e familia para tudo o que for cargo publico! Garanto-vos que tem melhores resultados que explodir edificios e estragar a vida ao Zé Povinho que quer ligar o AC enquanto vai no carro sem pensar no preço da gota!!

Dito isto, e enquanto palitava aquele pedaço de bife da francesinha e via o noticiário, reparei que esta sociedade deve estar pejadinha de travestis e transsexuais!!! Eu até me arrepiei ao pensar nisto! Mas depois se pensarem um pouco, faz sentido. Senão porque outra razão existiria a Burqa???

É óbvio que há uns anos atrás, aqueles países estavam tão cheios de florzinhas que os outros (leia-se homens de barba rija) decidiram escondê-los. Ora, como eles não queriam discriminar directamente tudo o que era bicha e "ambidextro", decidiram apanhá-los (leia-se fod*-los) indirectamente. E como?

"Querem ser mulheres?? Muito bem!! De hoje em diante as mulheres (e florzinhas) passam a usar a burqa!" e assim resolveram dois problemas duma rajada (um pouco como os atentados, livram-se do excesso de explosivo e redecoram os países de que não gostam à sua maneira), esconderam os fazedores de panelas e mulheres feias e aumentaram as vendas de tudo o que é material porno lá nas bandas deles! Claro que também esconderam as mulheres bonitas... mas por outro lado até é fixe!! Porque assim, puderam institucionalizar mais um jogo...

O jogo chama-se "Sorte ao casamento" e basicamente, um gajo começa a mirar uma burqa, anda ali a fazer choradinho e depois casa-se!! O prémio era bom se ela fosse, primeiro mulher, e depois uma grande brasa... está visto que a "Bota Botilde" do concurso era um Gay negro chamado Jeremias que se intitulava Micas. Não pela sonoridade feminina, mas pela afinidade com a tuneladora que ajudou a construir o metro do Porto.

Estes árabes...

E com isto acabo o post de hoje. Prometo escrever daqui a menos tempo que da ultima vez... mas aviso já que tenho memória curta! ;)

terça-feira, maio 09, 2006

Choque tecnológico e a Igreja

Ora como está em voga esta expressão do choque tecnológico, e eu nunca fui à Finlândia. Apesar de já ter estado em terrenos finlandês...
E como crítico atento que sou de várias instituições, a Santa Casa da Misericórdia (que não tem misericordia do meu estado de eterno vencido no Euromilhões), Banco Espirito Santo (onde espero que não distribuam prémios como os do Euromilhões. Principalmente com o meu dinheiro) e Igreja (pelo prazer de arreliar)...

Decidi então fazer um exercicio mentalicomasturbatório (Olhem, inventei uma palavra! Sou bom) e imaginar o choque tecnológico na Igreja!

Como será? Têem de ter em atenção que eu não sou adepto de igrejas, mas pelo que vi no Malucos do Riso, Cabaret para o convento e O crime do Padre Amaro chegou para compilar (com um lápis e não com a pila (que ordinário que eu estou)) umas ideias sobre o futuro da igreja com o Governo do Sócrates.

Em primeiro lugar as tecnologias de informação tinham de estar presentes!
Sendo assim, seria aconselhado o uso do Microsoft Powerpoint na celebração da missa. Mas com o devido cuidado não fosse a missa tornar-se numa espécie de karaoke religioso.
Em todo o caso, se e só se o padre for brasileiro é permitido animar a missa com uma sessão de karaoke dos "Êxitos religiosos de todos os tempos Vol.1" ou com os albuns do Frei Hermano da Câmara.

Como hoje em dia e principalmente nas grandes cidades é dificilissimo assistir à missa durante a semana... Trânsito, ir buscar os putos ao infantário, jogos da liga dos campeões, beber um aperitivo com a amante, etc... Os fiéis iriam juntar a sua morada de email à MissaList (MissaList é uma espécie de NewsList mas com o propósito de transmitir missa) da sua paróquia para que o padre transmitisse o sermão e fosse possivel aos fiéis ler o sermão no emprego ou então através de um telemovel de ultima geração. Tão a olhar??? São uns anjinhos que nunca receberam fotos de gajas nuas no email...

O formato das MissaList poderia ser em Microsoft Word ou então, se o padre percebesse de Microsoft FrontPage, visitar o site da paróquia onde a missa seria actualizada em tempo real num linkzito lá metido no meio. Para aquelas paróquias mais ricas, poderia adoptar-se a transmissão via web da Missa, quer por video ou só audio que poderia ser ouvido no Microsoft Windows Media Player.

No caso da IURD, seria enviada ao fim do mês a factura electrónica em formato .pdf com possibilidade de pagamento do dizimo por transferência bancária ou Multibanco.

As confissões seriam feitas por email. Não haveria melhor maneira de manter o sigilo que através do email. E permitia também que os padres claustrofóbicos pudessem confessar, já que aquele cubiculo é muito apertado!

Creio que no caso de jovens pecadoras (Amélia, Soraia, como quiseres, estou a pensar em ti), os padres prefeririam a confissão carnal.
Acham que a ultima frase tem duplo sentido??? Se sim, perceberam a piada.

No que toca às confissões, creio que poderiamos inovar abrindo uma linha para confissões. Podia até ser de valor acrescentado! :) Tou a pensar num numero e 808 666 999 parece-me bem!

Criar um serviço de entrega de hóstias ao domicilio. Ou então, adicionar a venda de hóstias nas máquinas de chocolates. Ou naquelas de café!! Aposto em como criariamos um novo hábito nos Portugueses... um café e uma hóstia. Era bem mais saudável que um pastel de nata! ;)

Celebração de casamentos via messenger. Para quê sair da igreja?
Ligam-se duas camaras em video conferência e já está. Nada mais simples e até barato porque o noivo escusa de comprar as calças do fato e a noiva escusa de levar um vestido comprido.

Os padres podiam e deveriam tirar o curso de padre através de ensino à distância. Nada de estar enclausurado num seminário em risco de ganhar um andar novo!!

A biblia teria de ser reeditada! Talvez fazer Biblia XXI, ou Novo Testamento Redux... algo assim desse género. E teria de incluir os milagres do email para vários destinatários, o Microsoft Pop-up Blocker, videos no telemovel graças ao Microsoft Windows Mobile 5, GPS, pornografia online e videos caseiros.

Creio que já chega de martelar no ceguinhos, ou neste caso, na Igreja!

Depois disto devem estar a pensar como é que eu não dou em ministro...

Não sabem? nem eu, mas pelo menos já mostrei que me dou bem com a Microsoft. LOL

domingo, maio 07, 2006

Estou velho.

Sei que já por várias vezes o disse. Muitas vezes na brincadeira, outras no gozo pela minha condição de careca, umas para fazer charme, mas agora falo a sério.

O dia pelo qual esperava ansiosamente ano após ano, hoje não é mais que um outro dia. Um dia normal. Um sábado.
E vejo-me a fazer algo que critiquei em tempos idos, assumindo assim a minha condição de velho que como todos os velhos esquecem que um dia foram jovens. Vejo-me a criticar e a não perceber a looucura que por várias vezes partilhei.

Refiro-me à queima das fitas. Durante anos contava os dias para tal evento com ânsia imensa e curiosidade pelas atracções desse ano. Atracções essas que em 90% dos casos estava, digamos, "ocupado" demais para assistir.

E hoje entro no recinto e não compreendo a loucura esfuziante que um dia me preencheu e animou da mesma maneira que anima todos os estudantes que lá estão. Sei que na altura a queima era a semana santa, o descanso e relax da nossa actividade. Mas o que é certo é que a vida de estudante era boa, aliás, era maravilhosa. Aprender, sentirmo-nos a mudar, sentir a nossa visão sobre as coisas ficar mais clara, os amigos, as festas (não era só na semana da queima), os amigos, as viagens de autocarro, os exames, as noitadas escusadas porque pouco se trabalhava nelas... Tudo isso, vejo agora, era bom!

Tá certo que os professores podem ser uns sacanas, mas não mais que os patrões, chefes, clientes, e por vezes companheiros de trabalho. E foi isso que mudou em mim.
Foi ganhar uma nova perspectiva que na altura não tinha, nem tão pouco me dei ao trabalho de imaginar.

Vale a pena, no entanto, ir a um dia de queima. Vale pelos amigos que deixamos de ver por termos começado a trabalhar e que lá reencontramos diferentes. Uns casados, outros com filhos, uns que vieram tirar umas férias do emprego no estrangeiro... Mas principalmente pela excitação nas caras dos caloiros.

A excitação de pela primeira vez pertencerem ali em vez de serem os "xavalos do secundário" que iam lá para ver ninas bonitas (o termo usado por eles é "Boas"), beber uns copos baratos e tar ali com a malta fixe que anda na faculdade.

Sei que após a primeira noite de queima das fitas a que fui, fui trajado.
E nessa mesma noite prometi nunca mais lá entrar com o traje académico vestido. Levei 3 anos a cumprir a promessa, mesmo após a ter repetido tantas outras vezes.
Levarei mais 3 anos a cumprir a promessa de lá não voltar?

quinta-feira, janeiro 19, 2006

A proposito da minha viagem low cost

Como seria uma low cost Portuguesa?

Já todos sabemos quais os truques utilizados por companhias como RyanAir, GermanWings, etc... Mas ver os cortes que uma empresa portuguesa implementaria para reduzir custos nas viagens aéreas foi algo que me deixou a pensar... :D

Eu dediquei algum tempo a esse assunto e cheguei a estes pontos. Como é óbvio, é a minha visão dos factos...

- Eliminação da casa de banho.

Aquando da compra do bilhete o cliente seria avisado que tinha de se aliviar fisiologicamente antes do voo. No caso de ser mesmo imperativo, seria distribuido um penico para alivio do passageiro.
Nesta medida poupavamos papel higiénico (o passageiro tinha de trazer), toalhetes, água, sabão e podíamos instalar uns lugares no sitio onde costuma estar o WC.

- Fardas baratas

As fardas dos pilotos e hospedeiras seriam uns fatos de macaco em liga de algodão e fibra. As hospedeiras andavam com um avental por cima da roupa que traziam de casa, ou então uma bata.
O numero de hospedeiras também seria reduzido!

- Aluguer de coletes insufláveis

Como há muito boa gente que sabe nadar, é escusado gastar dinheiro em coletes para esses artistas. Quem não soubesse, alugava um ou arriscava-se. Tambe´m verdade seja dita, se o avião caísse não vejo para que seria preciso um colete... mas tá bem!!

- Diferentes especialidades vendidas a bordo

Em vez da insipida sande de aparas de queijo e restos de fiambre, serviriamos, mediante pagamento, sandes de coiratos, bifanas, sande de presunto, vinho tinto carrascão e finos. Para a criançada havia sumol de ananás! Tudo por módicas quantias acrescidas de 150% sobre o preço normal numa roulotte de cachorros.

- Acabar com as vendas a bordo.

Tuga que é tuga compra coisas nos chineses, feira e lojas dos trezentos.
E se esta companhia é de baixo custo, qual o interesse de vender canetas MontBlanc e relógios Tissot durante o voo?
Acabavam-se as vendas de artigos de luxo e poderíamos vender artigos como:

- Canetas Bic
- Canivetes dos chineses
- Pensos higiénicos
- Pensos hansaplast
- Travesseiros de fibra
- Bibelots com o logotipo da companhia aérea
- Paninhos de renda


- Inovação no entretenimento em voo

Em vez de passar filmes ou musica, faríamos rifas que incrivelmente saíram à casa num valor arredondado por excesso de 99,9%.
Poder-se-ia também fazer:

- Jogos de Bingo
- Concursos de cantares ao desafio
- e se o concurso de cantar ao desafio descambasse teríamos uma sessão de pugilato.

Ainda só dediquei uns míseros 20 minutos a esta problemática mas para começo já não está mau...

Mas agora a sério, não acham que teria êxito?
Vamos converter a TAP em TugaAir ou Tugair, ou mesmo Air Chouriço!!

Que dizem? prémio para o nome mais original!! ;)