Olá.

Estava há dias a pensar nas coisas que normalmente penso, e lembrei-me duma questão que faz cócegas ao âmago da humanidade masculina que é nada mais, nada menos, “Como avaliar a qualidade dum par de mamas?”
Certamente não há uma norma ISO para este produto e como tal (e porque daqui a uns anos gostava de andar a mamar à custa da ISO) decidi criar uma primeira versão. Uma coisa muito ao de leve mesmo.

Eu sei, que vocês agora estão certos que eu me passei de vez, mas não! :P
Vai daí reuni umas directivas que mais tarde (tipo agora) decidi clarificar e explicar. Tentei ainda criar níveis para que fosse possivel uniformizar a avaliação das glândulas mamárias de terceiras, ou melhor de segundas porque eu tenho-as masculinas, mas reparei que era trabalho a mais para não receber nada por ele.

Ora então, para avaliar a qualidade dum par de mamas devemos atentar nos seguintes factores:

- Textura. A textura é um factor importantissimo porque nos permite saber com mais ou menos precisão qual a taxa de crescimento dos apêndices mamários. Isto é, se por algum motivo notarmos umas estrias assim pelos lados, é indice claro que o espécime em questão tentou fazer crescer as mamas à custa de fermento. Fica como nota que a existência de anomalias na textura deita por terra imediatamente uma boa avaliação final.

- Firmeza. A firmeza serve para medir a juvenilidade das ditas cujas. Para tal devemos ver se elas se comportam como um pudim boca doce quando abanado ou se não respondem devido a estarem já descaídas. Atenção que para distinguir um par de mamas descaídas de dois formatos de mamas conhecidos requer o conhecimento dum verdadeiro génio (como eu).

- Suavidade da pele. Esta é tão óbvia que dispensa explicações. Ninguém gosta de lamber ou esfregar a cara em lixa, né?

- Sensação ao toque. Aqui entramos num campo um pouco surreal porque depende dos gostos de cada um. Ou seja, o que para mim é agradável para outros pode não ser… Se não concordam, deixo-vos um exemplo: ”O que é agradável para o Elton John não será agradável para a restante população (eu incluído)!”

- Tamanho do mamilo. Bom, este factor pesa um pouco no aspecto final do seio em questão uma vez que um mamilo desproporcionado apenas parece bem a um cego porque fica com mais área útil de leitura. Tou agora a lembrar-me de alguns que parecem uma bolacha Oreo. Portanto, meninas… se o vosso mamilo é maior que uma bolacha Oreo, toca a usar maquilhagem! ;)

- Facilidade de excitacão do mamilo. Bom… estamos a entrar no campo erótico-badalhoco e ainda bem porque me sinto mais à vontade para explanar a situação. Ora quantos de nós já lá estivemos a fazer 30 por uma linha para deixar o mamilo ali pronto para pendurar cabides e acabamos por desistir e ir buscar uma pedra de gelo ao frigorifico (para condizer com a gaja em questão)? Pois é…

- Percentagem de crescimento quando a gaja fica excitada. Como alguém deverá já ter reparado, eles crescem com a excitação… e quanto mais crescerem após termos passado as mãos para assuntos mais importantes, melhor pois melhora substancialmente o aspecto visual.

Para último deixei de propósito os mais polémicos e cá vão.

- Tamanho. E quando digo tamanho, não me refiro a enormidades... mas sim ao tamanho perfeito que assenta na mão. Afinal de contas, as mamas são como os hamburgueres. Ninguém gosta que caiam das mãos!

- Formato. O formato é importante para distinguir aquilo que poderão ser umas mamas envelhecidas dum tipo de mamas muito em voga com um certo decote em V muito usado por secretárias de presidentes de empresas.
Os meus favoritos são aquelas redondinhas que parecem uma almofada ou aquelas empertigadas tipo pêra que depois de largar voltam rapidamente ao formato original. Gosto também dos dois tipos descritos por mim como aparentemente descaídas mas que na realidade apenas escondem todo o seu vigor numa fraca aparência.

Para terminar, ficam todas convidadas a serem avaliadas por um mestre (eu) quando tiverem disponibilidade já que eu estou sempre disponivel.
Quanto aos que estão a avaliar... deixem-se disso e elogiem a portadora. ;)

Sempre vosso, Carlos.


P.S.: Já estou no Japão! ;)